Olá amigos
Vocês devem ficar
orgulhosos quando falam bem de você, de um familiar, de um amigo.
Também é gratificante ouvir elogios por um trabalho bem realizado e
quando os formadores de opinião reconhecem que os projetos que estão
sendo desenvolvidos e buscam benefícios para a comunidade são
amplamente divulgados.
Mas é verdade também
que devemos aceitar as críticas. Quando elas são construtivas, nos
fazem refletir sobre o que está errado e partir para a correção e
não errar da próxima vez. Felizes daqueles que sabem aceitar
verdadeiramente uma critica construtiva.
Volto a um passado
recente: novembro 2011. A edição número 2241 da revista Veja –
uma das mais respeitadas do país – pubicou um especial chamado
“Cidades – as melhores e as piores”.
Uma reportagem que
mostra aspectos importantes como emprego, ensino básico, saneamento,
renda, lixo, educação, saúde, entre outros, em 106 cidades que
superaram a marca dos 200 mil habitantes e hoje oferecem aos seus
moradores os beneficios de sua urbanização.
Juntas, estas cidades
abrigam 20% dos brasileiros e produzem 28% do Produto Interno
Bruto (PIB). E sabem quem faz parte desta lista? Taboão da
Serra.
Olha que bacana.
Segundo o levantamento realizado pela Veja, a nossa cidade ocupa a
segunda posição na coleta de lixo, com 99,9% da população sendo
atendida.
Depois, a revista
mostra que em Taboão, 10 mil pessoas se formam anualmente em mais de
20 cursos como limpeza hospitalar, técnicas de vendas e
telemarketing, promovendo assim, o desenvolvimento do setor de
serviços.
E para não dizer que
Taboão é conhecida e premiada apenas em São Paulo. Os trabalhos
realizados nos últimos anos visando a geração de renda, a captação
de novas empresas para o município e consequente abertura do mercado
de trabalho para os nossos cidadãos, conferiu a Taboão o prêmio
pelo avanço no indíce de empregabilidade pelo Centro Brasileiro de
Informação e Marketing Empresarial.
A entrega do prêmio
aconteceu em Curitiba (PR), durante o II Encontro Nacional de
Empregabilidade na Federação das Indústrias do Estado do Paraná.
Este indíce foi de 9,04% segundo dados do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (CAGED) administrado pelo Ministério do
Trabalho e Emprego.
É ou não é para se
orgulhar destes resultados? Como eu disse antes; ainda temos e
podemos melhorar muito estes números e em outras áreas, realizar
ações que tragam benefício real aos moradores e qualidade de vida
à comunidade. Ação, coragem, determinação e meios para
desenvolver estes projetos são necessários e nós temos pessoas
capacitadas para isso.
Um grande abraço e nos
vemos em breve.
Mais no Twitter: @Jacira_Moreti
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